A minha alegre casinha...
Vista da porta da frente...
Vista da metade direita da sala...
E a metade esquerda quase toda...
Vislumbre do quarto de casal...
Quarto das crianças...
Parte do jardim nas traseiras...
Sejam bem vindos!
Escritos de trazer por casa...
Vista da porta da frente...
Vista da metade direita da sala...
E a metade esquerda quase toda...
Vislumbre do quarto de casal...
Quarto das crianças...
Parte do jardim nas traseiras...
Postado por .Rut. às 17:27 17 comentários
É verdade, depois de 30 anos a viver em apartamentos, experienciei pla primeira vez o que significa ter um palminho de terra. Nesta grande ilha verde que é a Bretanha, e nesta localidade que é Swindon, todas as casinhas têm o seu jardim, e o nosso é bastante grande por sinal. Já imagino ali um assador pra nos dedicarmos aos barbequeues aos fins de semana (naqueles em que não chover ;)) ), e no delírio que já é ver o meu filho correr na relva e jogar à bola todo contente. Este facto por si só tem vantagens e desvantagens das quais destaco uma de cada: uma vantagem é o facto de lhe regular as glicémias. Uma desvantagem é que a relva esmigalhada e entranhada nos joelhos das explendorosas derrapagens causadas por aparatosas defesas de guarda redes n é nada fácil de tirar da roupa, nem com lavagens a 90º... Mas a 1ª compensa a 2ª, seguramente.
É de realçar a minha figura atrás do corta-relva, naquela que foi efectivamente a minha primeira experiencia com o dito. A relva estava altíssima, porque não sei já há quanto tempo n era cortada, e nós estamos aqui há um mês e meio e naturalmente que as primeiras prioridades prendiam-se com o interior da casa. Sendo que agora esta já se parece com um lar, lá nos dedicámos por fim ao exterior. De início comtemplei a hipótese de me atirar à relva de catana, vá lá de foice, no mínimo, porque de repente n estava a ver como cortar a relva com aquela altura (sim o sacana do jardim parecia já uma selva), dado que o próprio corta-relva desaparecia já no meio da densa vegetação...só faltava mm cm pano de fundo ouvirem-se aqueles barulhos causados por animais ocultos na selva (úúúú-ááááá). Adiante, lá me lancei ao trabalho. Com a ponta do aparelho a “petrol” ligeiramente levantada pra melhor cortar a relva alta, lá fiz uma “estradinha” de relvinha aparada mesmo a meio do jardim! Chegando ao outro extremo do mesmo, voltei o corta-relva ao contrário pra fazer o mesmo no sentido contrário, alargando a “estradinha”, até ter toda a relva cortadinha. Eis senão qdo o dito aparelho pára de funcionar, recusando-se terminantemente a prosseguir o seu trabalho! O horror! E agora??? Esvaziei o recipiente de relva cortada, conferi a existência de petróleo no depósito, puxei em vão o cordelinho que iníciava o motor... Cheia de pavor de ficar com o jardim naquela figura, com uma “auto-estrada” a meio, o que iria com toda a certeza constituir o gozo dos vizinhos britânicos que exibem os seus explendorosos jardins primorosamente aparados e decorados com flores e vasinhos de todo o tipo, corri até casa do senhorio que me tinha emprestado o corta-relva, em busca de uma solução urgente. Com o meu sorriso mais brilhante, expliquei o que se tinha passado, apavorada com a ideia de porventura ter avariado a máquina e de me meter em despesas... O caro senhor n só me descansou, cm se disponibilizou a acompanhar-me, bem como os seus filho mais novo, sobrinho e pai idoso, que n fala nem inglês e muto menos português (é de salientar que o senhorio e toda a sua família são provenientes da Índia...), e que ía dando ao filho, ao senhorio, algumas indicações em indiano sobre o que teria eventualmente provocado a paragem do aparelho... Eu mto solícita e atenta, assisti ao acto de magia que foi o homem levantar o corta relva e tirar de debaixo deste um monte de erva que estava a entupir, a zona das lâminas, e pronto! Em 10 segundos o mecanismo foi libertado da relva em excesso e desatou a funcionar novamente. Agradeci com veemência ao Sr. Paul o favor. mas o senhor satisfeito com o meu interesse e iniciativa, dado que normalmente são os maridos a cortar a relva, avança em frente, e depois pra trás com o corta relva, e volvida uma hora, (sim o raio do jardim é mm grande) tinha a relvinha toda cortadinha! Q felícidade! A meio do processo o meu marido juntou-se-nos enquanto eu apanhava a relva cortada do chão e limpava as extremidades com uma vassoura, que em nada era apropriada para o efeito, mas ok...
No fim do trabalho, mtos agradecimentos, promessas para um churrasquinho em familia (bolas eles são 15!!) e uma chaveninha de café da Nespresso, pra deixar o indiano bem impressionado. Trocaram-se dois dedos de conversa, falou-se das aulas de inglês que tenho dado aos miúdos e que nunca tinham sequer ouvido a palavra “gramática” na vida, e no futuro, na vida, nos objectivos, enfim... Como se tornou já comum e quase presente de despedida, o senhor Paul pediu ao João um teste de glicémia pq lhe tinham diagnosticado diabetes na anterior semana e o homem ao que parece andava um bocado à rasca, se me permitem o termo. Cm cá em casa há dois diabéticos, parece q a palavra se espalhou e toda a gente cá vem, tipo Farmácia local, pra picar o dedo...ou então com mais subtileza, no fim dum jantar de amigos, há sempre alghuém que se saia com esta: “Ó João, n me queres fazer um teste na tua maquineta? É só pra ver se dói mto...Ehehe, n sei cm o teu puto aguenta isto, pá! Ora deixa lá ver...”
Voltando ás minhas andanças na natureza, vou agora semear o jardim...tenho de comprar as sementes das flores que me interessam e tb os instrumentos, que n faço a mínima ideia de quais sejam...a mais próxima noção de jardinagem que tenho remonta ao balde e às pazinhas que usava na prai de santa Rita no Vimeiro entre os 3 e os 10 anos...Já lá vão uns anitos... Será que há cursos disto, só pra reciclar???
Qdo o jardim estiver cm quero, tiro uma fotografia e coloco-a no blog, pra todos apreciarem as minhas artes de jardinagem....Chegou a passar-me pla cabeça, cm boa portuguesa (isto há coisas que dê lá por onde der, n se conseguem mudar pq nos estão no sangue...) semear alfaces e tomates pa salada (afinal tinha um avô alentejano), mas depois detive-me a tempo!
Talvez uns moranguinhos?!??!
Postado por .Rut. às 22:28 14 comentários
Postado por .Rut. às 16:54 10 comentários
- Filho, veste-te. Vou levar-te à loja da libra e deixo-te escolher um dinossauro novo. Queres?
- Claro, mãe! Mas olha...
- Diz, filho.
- Vamos demorar mto tempo a chegar a essa "libraria"?
Postado por .Rut. às 16:52 8 comentários
Postado por .Rut. às 00:46 15 comentários
Alguns dos meus comentaristas (isto assim dito até parece sério) queixaram-se de n conseguirem abrir o video do post abaixo. Assim sendo, aqui repito o faduncho. Toca a entrar de novo a bordo do Barco Negro.
Postado por .Rut. às 00:19 1 comentários
Postado por .Rut. às 16:18 12 comentários
Postado por .Rut. às 11:27 14 comentários
Postado por .Rut. às 11:12 15 comentários
Postado por .Rut. às 01:42 13 comentários
Postado por .Rut. às 03:01 8 comentários
Postado por .Rut. às 09:41 4 comentários
Postado por .Rut. às 00:43 6 comentários
Postado por .Rut. às 15:48 3 comentários
Postado por .Rut. às 00:19 6 comentários
Postado por .Rut. às 23:38 8 comentários
O jogo das escondidas...o encontrar dos sonhos num momento... Será mesmo real ou sonhei acordada?
O cinema inspira-se na vida real...Já n é preciso ir à Ópera pra se encontrar um bom fantasma...
Ai eu!
The point of No Return
Lyrics
Phantom:
Past the point of no return -
no backward glances:
our games of make belive
are at an end . . .
Past all thought of "if" or "when" -
no use resisting:
abandon thought,
and let the dream descend . . .
What raging fireshall flood the soul?
What rich desire unlocks its door?
What sweet seduction lies before us . . .?
Past the point of no return,
the final threshold, what warm,
unspoken secrets will we learn?
Beyond the point
of no return . . .
Christine:
You have brought me to that moment
where words run dry, to that moment
where speech disappears into silence,
silence . . .
I have come here, hardly knowing
the reason why . . .
In my mind, I've already
imagined our bodies entwining
defenceless and silent -
and now I am here with you:
no second thoughts, I've decided,
decided . . .
Past the point of no return
no going back now:
our passion-play has now, at last,
begun . . .
Past all thought of right or wrong -
one final question:
how long should we two wait, before
we're one . . .?
When will the blood begin to race
the sleeping bud burst into bloom?
When will the flames, at last, consume
us . . .?
Both:
Past the point of no return
the final threshold, the bridge
is crossed, so stand and watch it burn . . .
We've passed the point of no return . . .
Phantom:
Say you'll share with me one
love, one lifetime . . .
Lead me, save me from my solitude . . .
Say you want me with you,
here beside you . . .
Anywhere you go let me go too,
Christine that's all I ask of . . .
E já agora...
Nightwish
Lyrics
Christine:
In sleep he sang to me, in dreams he came,
that voice which calls to me,
and speaks my name.
And do I dream again? For now I find
the phantom of the opera is there
inside my mind.
Phantom:
Sing once again with me our strange duet;
my power over you grows stronger yet.
And though you turn from me to glance behind,
the phantom of the opera is there
inside your mind.
Christine:
Those who have seen your face
draw back in fear.
I am the mask you wear,
Phantom:
it's me they hear.
Christine & Phantom:
Your spirit and my voice in one combined;
the phantom of the opera is there
inside my/your mind.
Voices:
He's there the phantom of the opera.
Beware the phantom of the opera.
Phantom:
In all your fantasies, you always knew
that man and mystery
Christine:
were both in you.
Christine & Phantom:
And in this labyrinth where night is blind,
the Phantom of the opera is here
inside my/your mind.
Phantom:
Sing, my angel of music!
Christine:
He's there the Phantom of the opera!
Postado por .Rut. às 13:38 0 comentários
Postado por .Rut. às 23:42 6 comentários
Postado por .Rut. às 16:11 0 comentários
Postado por .Rut. às 23:00 4 comentários
Postado por .Rut. às 22:19 2 comentários
Postado por .Rut. às 20:14 5 comentários
Postado por .Rut. às 21:38
Postado por .Rut. às 22:07 10 comentários
Postado por .Rut. às 21:20 2 comentários
Postado por .Rut. às 15:24 2 comentários
Postado por .Rut. às 14:40 2 comentários
Olá aos meus leitores! Preparem-se pq hj terá início a maratona de postagens a amigos...para q saibam o q me importam, ou n...lol.
A ordem é aleatória, à excepção do primeiro caso, q foi a pedido!
Para n haver duvidas vou usar os nomes das pessoas como título dos posts, com o cuidado de conservar os nicks de quem os utiliza, pra preservar a identidade...lol
Só pa esclarecer...vou dizer o q sinto...se n gostarem, podem dizer, sintam-se à vontade...
Beijos!
Postado por .Rut. às 14:29 0 comentários
Olá a todos...ontem foi um dia terrível pra mim...doía-me o peito de tanta ansiedade... Hoje sinto-me mais forte, mais lúcida, mais capaz... Isto tudo n tem sido fácil de gerir, nem de orientar...sobretudo dentro da cabeça, mas isso já eu vos disse. Entretanto e apesar de uma mudança de país n ter de ser uma despedida, até porque teremos sempre a internet, sinto uma imensa vontade de dizer algumas coisas a algumas pessoas... e acho que vou fazê-lo e usar este espaço para isso. Assim todos podem ver o q sinto por eles...e ficar tb a conhecer-me melhor, sem no entanto me expor demasiado... Vou começar dentro em breve!
Alguém quer ser o 1º?
Postado por .Rut. às 15:13 10 comentários
Olá a todos! Estamos em plenos preparativos para a viagem do próximo mês. Meus amigos, isto de mudar de país tem mto q se lhe diga! Não tanto em termos de burocracias, pq nessas coisas os nossos amigos britânicos são mto mais simples do que nós, mas em termos emocionais...Nós portugueses somos sempre mto agarrados a tudo, mto sofredores, mto indecisos quanto ao que se leva e ao que se deixa, mto pouco sintéticos (eu falo por mim e pla minha família...) no fazer das malas...e pensamos sempre "o melhor é tb levar isto, pode fazer lá falta...ah! e isto, n posso cá deixar isto..." e desde as cuecas ao album de fotografias do casamento ocorre-nos tudo...e diga-se q é mto duro ter de nos separar de pessoas e até de objectos que nos rodeiam todos os dias e a que, talvez por isso mesmo, n damos a importância q depois achamos q têm...
Mas a vida tem prioridades e às vezes estas obrigam-nos a tomar decisões deste tipo...n para enriquecer, mas simplesmente para manter a dignidade na vida. E se é dificil de suportar o desemprego, mais frustrante ainda é ver o nosso homem a sair todos os dias pa trabalhar sem receber um tostão...e os miudos n páram de crescer e de precisar de coisas...e ninguém vive de copos de água...e até a água se paga, né?
A novidade boa é q lá os trabalhos surgem tão facilmente q as pessoas n se preocupam mto em procurá-los, embora nós estejamos dispostos a procurar afincadamente. A minha família lá assegura-nos de que n vai haver nenhuma dificuldade, q tão sempre a aparecer coisas todos os dias...e ja temos uma casinha à nossa espera...uma vivendazinha com 3 quartos e sala, mobilada e com jardim...lá é tudo verde e as casas n têm mais q dois andares...E dps a Raínha ajuda os casais c filhos com benefícios sociais totalmente desconhecidos aos governantes deste nosso Portugal...e lá ninguém penaliza uma mulher se esta apresentar no seu curriculum um intervalo de dois ou três anos pq esteve a cuidar dos filhos. Lá valoriza-se a maternidade, e recebe-se dinheiro por ela...e qdo falo de dinheiro n me refiro aos ridículos e míseros 29.25 €/mês q se recebe aqui por um filho...é q n há palavras! O que eu n faço com 29.25€! Sabem lá vocês! Dá pa água luz, comida e roupa pa criança, sem contar com as despesas de farmácia e médicos...e inda sobra! Por favor! Admite-se q uma criança com quase 6 meses n tenha recebido ainda o abono? Qdo se casar a mãe faz-lhe a boda com o abono e retroactivos, n?
Agora por dentro: estou mto ansiosa...tenho aquela sensação q só as mulheres conhecem de quando se viu numa revista um corte de cabelo super giro e nunca mais se arranja tempo (às vezes n é só tempo...) pa ir ao cabeleireiro...e enquanto n vamos, em casa lavamos o cabelo e pensamos "tenho aqui isto a mais". Sinto-me a mais aqui já...quero ir depressa embora, quebrar este gelo que nos separa da nova vida q nos espera, e acabar de vez c esta dor no peito e com as noites em que n adormeço a pensar no que me falta fazer e no que n me posso esquecer de levar e de comprar e de dizer às pessoas...na volta depois arranjo outra dor no peito, a dor da saudade, da vontade de ver as pessoas q amo e q aqui deixo, mas isso, meus amigos resolve-se c uma hora e meia de vôo até lá...e cm temos quarto de hóspedes (ó pra mim tão in!), a malta tem onde ficar...Assim os amigos q aqui me lêem já têm sítio onde passar as férias...
Há pessoas q me corta o coração deixar para trás, e elas sabem todas quem são...
Amo-vos!
Postado por .Rut. às 15:32 1 comentários
Pois é, o meu tasco tem estado ao abandono, mas vou explicar agora porquê...
A vida por aqui complicou-se...o emprego do pai está por um fio devido à fantástica economia nacional em que as empresas fazem fila para declarar falência...e olha, tocou-nos a nós tb!
De modos que a malta esteve em negociações, a tentar oportunidades daqui e dali, plo q a disponibilidade e vontade pra actualizar o blog eram nenhumas...e concluímos que vamos fazer a nossa vida pra outro sitio, pra terras de Sua Majestade...e vamos deixar o nosso Portugal e emigrar pra Inglaterra, pra Swindon mais precisamente! Vamos em busca duma vida melhor, não queremos enriquecer só ter o suficiente...pra dar aos meus meninos uma vida melhor...Vão ficar bilingues num instante! Já temos planos e ajuda por lá...
Vou actualizando o blog daqui pa frente...
Beijinhos e torçam por nós!
Postado por .Rut. às 18:01 8 comentários
Os homens, esses seres simples e práticos...
Encontrei isto que n podia deixar de partilhar...as diferenças entre homens e mulheres continuam a aparecer...é inquestionável!
"COMO SATISFAZER UMA MULHER
Acaricie, massageie, cante, suporte, alimente, dê banho, ria, estimule, console, abrace, excite, pacifique, proteja, ligue, corresponda, antecipe, perdoe, sacrifique-se, deixe, volte,
divirta, mostre charme, mostre igualdade, fascine, respeite, implore, ignore, defenda, faça planos, conserte, enfatize, faça serenata, cumprimente, agrade, dengue, se banhe, se barbeie, se perfume, elogie, acredite, santifique, ajude, reconheça, seja educado, atualize-se, aceite, peça, escute, entenda, leve, acalme, mate por ela, morra por ela, sonhe com ela, prometa, entregue, se comprometa, eleve, alivie, sirva, salve, prove, agradeça, dance, olhe, escove, seque, dobre, lave, passe, guarde, idolatre, ajoelhe, volte ao começo e faça tudo de novo.
COMO SATISFAZER UM HOMEM
Apareça nua. "
Post(ad)o isto, n me ocorre gde coisa...
Postado por .Rut. às 16:00 7 comentários
Oi pessoal!
Desculpem a ausência dos ultimos dias, mas isto cá em casa o trabalho n pára...e eu n tenho propriamente horário de entrada e de saída. Sou a funcionária ideal, 24 horas à disposição da entidade empregadora q neste caso é composta por uma cambada de catraios e uma casa pa tratar...o meu homem, é um desenrascado e n dá trabalho nenhum...por isso, à parte das camisas e dos fatos, n dá mto q fazer...o salário é pago com beijinhos, abraços e fraldas sujas, jantarinhos do chefe marido que tem Aquela veia pá cozinha, e o resto que vem do maridinho já n é salário, é mm dádiva! Xi, é só love!
Vim desabafar com vocês sobre um assunto. Um tema frequentemente desprezado pla suposta banalidade, mas que a mim pá, anda a consumir-me as entranhas: a porcaria da roupa! Voces acreditam que n consigo parar de ter roupa pa passar e lavar e estender e dobrar e separar por cores, a mai n sei q?
Cheguei à conclusão que o Charles Darwin e os amigos dele que formularam a teoria da evolução n eram de certeza donos de casa...senão vejamos: a roupa aparece espontaneamente nas gavetas ou pensurada nos cabides? Aparece? Não aparece!! E qtas células vivas tem uma camisa, um par de calças, vá lá, uns boxers? Além das células das bactérias que nos saem do corpinho que a roupa contém antes de ser lavada, n há vida na roupa, pois n? Ah... Então agora um silogismo simples: Se a roupa q n tem vida n aparece sozinha nas gavetas sem que tenha de haver uma mona a separá-la, lavá-la, estendê-la, recolhê-la, dobrá-la, passá-la a ferro e por fim devolvê-la ao gavetame respectivo, ela n nasce lá sozinha, certo? Então por que carga de água há um gajo ter decidido que por haver várias espécies de tentilhões (pra quem n sabe são aves marinhas) a viver nas Ilhas Galápagos isso era por si só a prova da evolução de um ancestral comum que tinha aparecido lá espontaneamente? De um ancestral comum todos havemos de ter aparecido concerteza, todos viemos de alguém, o que andando pra trás no tempo nos remeterá concerteza a uma 1ª família...agora daí a que a família tivesse aparecido por acaso...! Ó meus amigos nem as T-Shirts fazem proezas dessas e são objectos, sim, n são sequer organismos, simples, sem gde complexidade, a menos, é claro, que sejam da Sacoor ou da Gant, passo a publicidade... Então e as pessoas e os bichinhos era mais provável que aparecessem sozinhos, era? Cheguei à conclusão que é preciso ter mais fé pa acreditar na evolução do que noutra explicação qq...
Ainda em relação à geração espontânea, há outro problema que gostaria de abordar aqui, com especial incidência nos meus leitores do sexo masculino: meus amigos, a geração espontânea tb n se verifica no caso dos rolos de papel higiénico vazios! N se verifica! Logo, aquando da ocasião em que se aproxima o fim do rolo, (e n conta deixarem lá 2 folhinhas coladas só pa inglês ver), recordem-se por favor de que a proxima pessoa a utilizar a WC, e q geralmente é uma mulher, irá concerteza necessitar de ter o papel no local apropriado para o efeito, ok? Prometem q se vão esforçar? Para terem noção de cm é importante este pequeno gesto, meditem nisto: as mulheres usam mto mais papel higiénico q os homens...usam-no pra tudo, até pa apanhar do chão os desperdícios genético pilosos (i.é. pelos corporais) dos maridos que para o chão se dirigem animadamente, enquanto eles esfregam no corpo molhado e cheio de testosterona em forma de pelos, o toalhão de banho...e quem apanha? A mulher! Com quê? Com papel higiénico! Aproveitamos o papel tb pra limpar o espelho da WC dos salpicos de água que lá ficam de qdo os nossos homens fazem a barba, ou ainda nos casos realmente dramáticos, pa limpar a célebre e assustadora pinga amarela que os gajos deixam ficar estratégicamente em cima do aro da sanita (agora ouvia-se aquela música aguda e repetitiva do "Psico"!)...Amigas, se tiverem filhos de 4 anos e do género, olhem sempre, antes de se sentarem!!! Posto isto, e dado que mais de metade das utilizações do papel higiénico plas mulheres se devem às necessidades criadas plos homens, é justo e mais que justo q tb se lembrem de repor o respectivo...n doi, e ele n flutua até ao rolo sózinho, e já vimos que n nasce lá...
Pronto já desabafei...estes assuntos, embora banais, são de facto importantes e contribuem em mto pra harmonia no lar, n concordam?
Volto assim q puder com mais escritos de trazer por casa...
Postado por .Rut. às 16:54 6 comentários
Deixo a garça em Origami aqui pra voces. Fui eu que fiz!!! Aprendi de propósito pra completar o meu post de há dois dias, entitulado "Mil vozes, uma verdade...". Isto agora na net a malta aprende tudo! Havia lá um videozinho providencial com uma senhora de bonitas mãos, e unhas arranjadas a exemplificar como se faz a garça, ou originalmente chamada "tsuru". Anyway, os tsurus são um pássaro japonês de gde importância e por isso se tornou o 1º simbolo vivo a ser transformado e imortalizado no papel...e foi a 1ºa figura a ser 'origamizada'. Atribuem-lhe conotações com a esperança e a paz, e até com a saúde e a sorte...os orientais têm destas coisas... Por curiosidade o nome desta arte, o origami, tem como conceito básico as palavras Ori (dobrar) e Gami (papel). Básico, de facto...já n tão básico é fazer os tais tsurus...dei tantas voltas ao papel que pa fazer outro n sei se n tenho de levar outra vez com a brasileira de mãos bonitas...(Sim, era brasileira! É o que eu digo, elas andem aí! Estão em todo o lado, as malvadas, exibindo suas havaianas mesmo no pico do Inverno! Amigas, put yorselves at stick!...pra quem n fala inglês, "ponham-se a pau"!)
Eu por mim fiz a garça de papel pq a associei, cm vos disse, à protecção da família...inspirada no Prison Break...mas gde gafe, percebi mais tarde que o belíssimo Michael Scofield faz é cisnes...(parece q n tava lá com mta atenção ao raio dos cisnes, n é?) e que são os cisnes que simbolizam a protecção à familia...e cm n gosto de fazer figura de parva decidi transformar o engano num desafio e aprender a fazer tb o cisne...e aprendi!
Aqui vai tb...
Isto até é giro e com o tempo (mto tempo!) imagino que seja de facto possível ter jeito pa isto...lol
Beijos
Postado por .Rut. às 02:12 0 comentários
Ahá! Este n trazia vídeo, mas cm querer é poder, aqui o têm!
Agora uns recados:
1º Mana: este é pra ti!
2º Micky Scofield: n te importas q te trate por Micky, pois n? Desculpa lá, pa proxima vou tentar concentrar-me mais! Esses olhos verdes são, vá lá, digamos q hipnotizantes...
3º mas n menos importante: Amor meu, n tenhas ciúmes do Micky, é um sentimento meramente platónico, cm aquele q me liga ao Brad...o Pitt, ok? Na realidade, só tenho olhos pa ti! Além disso, é na tua mesa de cabeceira que está o meu cisne...e a protecção da família senti-la-ei qdo me abraçares na cama...mais protegida é impossivel! (Mais giro, é q acabando de escrever isto, e ainda antes q possas lê-lo, estarei nos teus braços quentinhos e fortes...espero q os dentes da Let n nos estraguem o romance, lol! Amanhã qdo leres tudo, já me 'agradeceste' plo cisninho...)
4º toda a gente: Esqueçam os 3 pontos acima, já q n vos eram destinados, ok? Dúvidas, há?
Postado por .Rut. às 02:08 0 comentários
Pu-los um ao lado do outro pra vos dar a noção dos tamanhos finais. Foram ambos feitos a partir de um quadrado de papel de 15 cm de aresta. E ao pé um do outro n parece, pois n?
Postado por .Rut. às 01:37 3 comentários
Olá meus amigos! Pois é...há um ódio que vem do amor...Parece incoerente, n é? Eu sei... Podem pensar que falo do ódio que venha dum romance que acabou mal, ou que ficou mal acabado (são coisas diferentes), mas n. N é nada desse género, até pq esse ódio se existir veio dum sentimento que n era amor...ou resulta duma traição ou desgosto, e portanto n do amor, n directamente. Mas o tema que vos trago hj sim, descende directa e exclusivamente do amor...e além disso, mais tarde, se quem o sentir porventura alcançar o equilíbrio, este ódio regressa ao amor, e volta a fundir-se nele e a reagir com ele, como uma mistura que a principio parece imiscível, mas que por fim se torna homogénea e quente...e por incrível que pareça é o espírito de gratidão e admiração que torna este dois sentimentos oponentes em apenas amor...sim, pq o amor é sempre o maior e q absorve, aquele que prevalece. Lamentavelmente, e contra mim falaria até há bem pouco tempo (lembram-se do meu post sobre os problemas da sociedade derivarem dos traumas paternos?), muitos n vêm a descobrir isto no 'tempo útil de uma vida', como diria alguém, e perecem sem descobrir esta verdadeira glória.
Mas chega deste prólogo, que já vai extenso, e passemos àquela que é de facto a questão fundamental. Encarem este texto como um adiantamento do que viriam, ou n, a descobrir. É um presente de mim para vocês.
O único odio que deriva do amor, é o ódio de um filho. Estranho? Eu explico. Deriva do amor dum pai, ou duma mãe. E porquê? Porque muitas vezes na nossa vida, os nossos pais nos contrariam, nos impedem de atingir o que julgamos ser sonhos, nos privam de estar com quem nos faz sentir bem, nos dizem inúmeras vezes q n...e mtas vezes o unico argumento (se calhar o único que nós conseguimos ouvir) é:
"Pq eu quero, pq eu mando em ti, pq eu penso que é melhor, pq eu te posso obrigar, pq se n fizeres cm eu quero eu castigo-te nisto e naquilo (o que nos fazia explodir ainda mais de raiva), pq tu és um imbecil que n vês o que é melhor pra ti...pq não e pronto!"
E lá ficávamos nós a pensar do nosso pai ou da nossa mãe:
"Isto n é justo, eu nem tenho direito a expressar-me, parece ele ou ela que é um gde exemplo pa me tar a exigir isto ou a proibir aquilo, pq ele ou ela me vão fazer infeliz, miserável, pq vou perder os meus amigos, o meu amor, a aceitação de quem me importa...pq vou ficar triste e infeliz, pq já sei mto bem o que quero para mim e o que me vai ou n fazer feliz, pq esta é a minha vida e eu tenho direito de me tornar cm eu quero ser...como pode o meu pai ou a minha mãe fazer-me isto? E diz ele ou ela que gosta de mim?"
E já n falo das frustrações filiais dos primeiros anos de vida, em que éramos obrigados a comer as verduras que odiávamos e a sopa horrorosa, e a beber mto leite, e a n comer doces qdo queríamos...agora que somos gdes todos nós percebemos os porquês destas exigências, mas se calhar inda há mtas que n percebemos até hj...
Agora vem a parte importante: Quão grande tem de ser o amor dum pai que contraria o filho para bem dele, sem que este consiga entender que é para o seu bem, sujeitando-se assim a que o filho o odeie, o deteste, lhe guarde rancor...durante dias, semanas, meses ou anos...? O quê, senão o amor, pode dar força a um pai pra ser capaz de inflingir ao seu filho a dor de o contrariar, de o proíbir, de lhe exigir coisas contra a sua vontade, de n lhe explicar o que ele ainda n consegue ouvir ou é capaz de entender, sabendo que provavelmente o filho o odiará por isso e que levará um longo tempo de vida, até atingir que o que movia o pai ou a mãe em todos os seus "maléficos" actos incompreensíveis era algo que afinal era imensuravel, tão grande q se tornava invisível?
Perceberam onde queria chegar?
Um dia ouvi do meu irritado pai com a mais autoritária voz que possam imaginar dele (os que o conhecem sabem q poder mto, mas mm mto autoritário), esta frase inolvidável para mim: "No que depender de mim, hás-de ser feliz, quer queiras, quer não!". Eu tinha aí 20 anos e tinhamos tido uma discussão do pior...na altura fiquei efectivamente a odiá-lo, a achar q n iria jamais perceber que sádico prazer era o dele pra querer impedir-me de chegar onde queria, qdo aparentemente tudo n passava duma questão de ponto de vista...Esta foi uma de mil discussões. E mm qdo mais tarde ele mostrou estar mais q certo sobre o assunto em questão, mm aí eu pensei "Vá lá! Teve sorte e acertou...agora deve tar a achar que nunca se engana e ainda fica mais com a mania de que é profeta!". Agora sei q n foi sorte...foi sabedoria...foi o ser capaz de ver claramente e à distancia o que eu jurava a pé juntos q n podia acontecer jamais, e aconteceu pouco depois. Eu de facto tinha mesmo a mania! Agora lixo-me pq já ando a papar dilemas destes com o meu puto que inda só tem 4 anos...o melhor é pôr as minhas barbinhas de molho...isto promete! Se ao menos tivésse herdado a genética do pai em vez da minha! Felizmente que agora vejo a luz, e conto c essa vantagem nesta batalha q vai ser dura...
Há umas semanas li um artigo sobre os pais...em que chamavam a todos os pais que impunham regras aos filhos, uns danados, uns malvados, uns tiranos...coitados dos jovens que eram contrariados toda a vida, até por fim respirarem o ar da liberdade de qdo finalmente saíam de casa...e terminava este artigos com a seguinte declaração: "precisam-se de mais 'maus pais'...Há poucos!"
Este amor dos pais, com tão duras manifestações para os filhos q amam, passa por maldade, por rigidez, por falta de capacidade paternal, por desinteresse em relação às necessidades dos filhos...mas é esse duro período de recruta q faz de nós homens e mulheres, q nos ajuda a enfrentar as contrariedades da vida com mais níveis de sucesso q de insucesso, q nos dá o treino e a preparação para a vida, q nos ensina de forma inconsciente a proteger os nossos filhos com todas as forças q temos, mm q isso implique q eles nos odeiem por os amarmos tanto. E tb é esse amor q nos faz acreditar sem sombra de dúvidas q um dia hão-de entender esta verdade suprema, e voltar então pra nós, pra se fundirem connosco em amor, gratos por termos sido capazes de suportar viver sabendo q eles quiseram fugir de nós um dia...E é qdo nos apercebemos disto tudo, deste segredo que ouvimos montes de vezes e não descodificámos, e os nossos filhos tb um dia, que se cumpre a "profecia" dos nosso pai e da nossa mãe, e de nós tb enqto pais: "Um dia vais perceber!"
Acho q isto n me saiu mal...e vocês? Fiquei tão a sentir q encontrei um tesouro que n podia deixar de partilhar!
Comentem se faz favor!
Postado por .Rut. às 22:47 8 comentários
Olá meus amigos! Estou de volta finalmente e peço desde já que me desculpem esta longa ausência.
O dia de hj foi um de algumas surpresas...n foi nada cmg directamente mas cm quem n se sente n é filho de boa gente, eu senti-me! Tocaram num dos meus e foi pior que se me tivessem tocado a mim! E se tivesse jeito pa origami, e já agora pa fotografia, fazia já uma garça em papel e espetava-a aqui: o simbolo da protecção...do "whatch out for our own", do cuidado com a família! Só tenho a dizer isto: n se metam cmg, nem com a minha família se têm amor à vida! Ok? Fui clara? Há duvidas? Hã? Hã? Hã? Bem...!
Mana: amo-te! N vou deixar que ninguém te faça mal nem lance sujidade no teu nome! N mereces! És integra, forte, e já tás uma mulher! Nem acredito em cm cresceste...e que és mãe...e que és tão competente com tudo e q mm assim há quem se atreva a tentar fazer-te mal...Mas n enquanto eu estiver por perto... Temos de fazer da Letzinha uma mulher forte cm nós! Ajudas-me?
Cunhado: Foste um homem! Adorei cm a protegeste, cm avançaste sem medo, mesmo contra quem se dizia teu amigo! Tu com um telemóvel ou com uma chavena com ovo e azeite pa por a malta a vomitar és um verdadeiro perigo, hã? (esta da chavena c a mistela só tu e eu é que percebemos...mais os respectivos conjuges, né?).
Continuando e em resumo: defendam o clã! N permitam que nada nem ninguém se intrometa entre voces e as vossas famílias, as vossas pessoas, os vossos iguais! Às vezes tenho mm pena de que n se use até hoje o tecido identificativo do clã, como se fazia antigamente na Escócia. Cada clã tinha o seu padrão de cores e de tecido...e cada membro ostentava esse padrão e ninguém se interpunha entre membros do mesmo clã...era por definição incorruptível, um clã. Se n sabem isto, sei lá, vejam o "Bravehart". Se alguém traísse o seu clã, era devorado vivo plos outros membros ou banido pra longe na melhor das hipóteses! Hj n usamos o tecido nos "kilts"...mas podemos usar um "tecido" emocional e que pode ser igualmente evidente pra quem nos conheça e pra quem n nos conheça...e se o usarmos, ninguém se atreve a meter-se no meio, a menos que esteja disposto a comprar uma briga com o clã inteiro.
Atrevo-me até a estender a defínição de clã. N deve ser só a família, mas tb os amigos do peito, aqueles que nos provaram em anos e anos de amizade que sempre estarão lá pra nós, e nós pra eles! Aqueles amigos que até podem n se dar bem entre si mas que se dão bem connosco, e que por isso protegemos uns dos outros o melhor q sabemos por n veicular intrigas, e por n expor cada um deles ao seu limite. N se deve expor ninguém ao seu limite, e qdo conheceos o limite de um amigo, n o levamos até tão longe, nem deixamos que outros o façam, pra que o amigo n tropece, n caia e se magoe ou magoe alguém no processo...se assim for os laços de amizade podem ser tão fortes cm os do sangue. E os do sangue tb são tão fortes cm são porque somos no fundo amigos da mãe, do pai, da irmã, do cunhado, dos primos e por ai fora..tal cm devemos ser amigos dos amigos, certo?
Lembrei-me agora por graça, de que qdo eu e a minha irmã éramos crianças, a minha mãe comprava fazendas ao metro e mandava costurar saias de diferentes feitíos mas todas com o mesmo tecido, pra ela, pra mim e pra minha mana. E qdo punha a saia dela, fazia questão que pôr a saia igual nas filhas, e depois de pôr um baton, saía orgulhosa com a prole para a rua, linda de morrer com os seus olhos azuis e as botas altas pretas...Tb te adoro mamã! O pai adorava ver-nos assim, todas de igual! Vá lá, nunca te lembraste de comprar mais uns metros pra fazer umas calcinhas a condizer pa ele...lol... Mas lembro-me daqueles casacos verdes alagartados que tricotaste iguais pa todos e que usavamos em casa no inverno! Q família a nossa! Pareciamos uns repteis sem sol!
N preciso alongar-me mais pra perceberem onde quis chegar, recordações de família à parte!
Chiça, tou aki tou a fazer um "Prison Break" só pa mim, lol!
Bjnhs e até amanhã!
Postado por .Rut. às 17:42 6 comentários