Nem digo o nome...
Sim...n vou dizer o teu nome por respeito à tua família...a família que podia tb ser minha se n a tivesses envenenado contra mim ao longo de todos estes anos.
Tens como grande qualidade o amor que tens pelo meu filho, apesar de lhe chamares carinhosamente "cagão", o que sempre escapou à minha compreensão pq ele deixou as fraldas bastante cedo e pq cá em casa n se usa essa linguagem...e o provébio "quem meus filhos beija, minha boca adoça" até se podia ter aplicado se n tivesses sucessivamente e com o passar do tempo minado e deturpado todas as minhas tentativas de aproximação, todas as vezes em que tentei demonstrar q me queria dar ctg, com os teus pais, pra que me aceitássem n como filha, já que isso pra voces seria impensável, mas como esposa do meu marido e mãe dos meus filhos q tb têm o teu sangue, e que por deus q fosse, me respeitassem como tal. Na minha frente sorrias e nas minhas costas sempre falaste mal de mim, sempre questionaste a minha vida, o meu horário de trabalho, as minhas consultas médicas e as minhas idas ao ginásio...Nunca quiseste ver que se ía ao médico é pq estava doente, se ía ao ginásio era pq n suportava as dores no corpo da fibromialgia, q aposto q até hj n sabes ainda pronunciar...Se ía ao médico particular em vez de à médica de família a quem lambem os sapatos estava a gastar o dinheiro ao meu marido, e tinha a mania das grandezas pq insistia em ser observada por um obstetra em vez de pla médica da caixa. Viraste a tua mãe contra mim desde sempre, e a nossa dificuldade no trato intensificou-se qdo a tua filha se tornou na peste q é, por culpa tua, pq lhe permites todas as más educações e lhe satisfazes todos os caprichos, e qdo eu, q n tinha nada a ver com isso até isso atingir o meu filho, e esta parte é fulcral, comecei a não conseguir calar-me perante a gritante diferença no trato entre netos, entre os filhos de dois irmãos...Ja pra n falar em todas as alturas em que precisei que me ficassem com o miudo e me disseram q n, pq tinham de ficar c a tua filha pra tu poderes limpar a casa!!! De facto os pais até n limpam a casa com os filhos lá dentro...E qdo eu falo, chamam-me respondona e agressiva, simplesmente pq n conseguem ouvir as verdades e conviver com os vossos erros, quando eu passei anos a ouvir e calar até me passar e finalmente dizer qq coisa. Detesto qdo falam pró meu filho como se eu n estivésse presente "pois, a tua mãe vestiu-te esta camisola..." ou "pois a tua mãe congela-te a sopa...", quando me esforço em tudo pra ser a melhor mãe...e lidar c a diabetes do miudo n é de todo fácil...culpo-te por nunca ter podido ter oportunidade de mostrar à minha sogra como realmente sou. Podiamos ter-nos dado bem...mas com o tempo aprendi q a distância me protegia de sofrer por não vos conseguir agradar, e ja que tinha a fama, passei a ter o proveito e a n calar mais nada...
Tiro-te no entanto o chapeu plo bom trabalho que fizeste com o teu marido. Valha-lhe tb o seu bom fundo. Pena a miúda n ter herdado mais genes do pai...
Agradeço-te as vezes que atendeste os pedidos do Joao em vires pôr-me a casa, ou as vezes em que me troxeste de carro, qdo eu estava grávida e levava o míudo e os sacos pla mão qdo chovia ou fazia mto calor. Agradeço teres vindo trazer-me as chaves q tens da minha casa qdo cheguei à porta com o miudo e vi que me tinha esquecido delas. Agradeço as 5 vezes que viste a minha filha desde q ela nasceu, e a roupa que já n servia á tua filha e que nos deu de facto mto jeito. Obrigada tb plas vezes em que indo ao centro de saude me marcaste consultas pos miudos ou pediste medicamentos. Agradeço qdo telefonas a falar com o menino ou qdo ligas pa saber se está melhor...e agradeço todas as vezes que deste de comer à boca do Henrike...
Lamento a tua reacção de quando soubeste que tinhamos e ir embora. N apoiaste o meu marido, a quem nunca perdoaste o facto de ser mais meu do que teu...ele sofreu horrores pra vos dizer e a reacção foi a que se sabe. Que falta de empatia! Sei que ao longo da vossa infância a vossa mãe se matou e desdobrou pra vos dar o melhor...mas eu n tenho de viver com uma sardinha pa cinco, so pq ela viveu e n morreu., e n admito que nos recriminem por querer ter uma vida sem contar tostoes...só preciso do suficiente, e nem isso temos agora, e n foi c a vossa ajuda q sobrevivemos estes últimos e difíceis tempos.
Adorava ter podido deixar só palavras boas pra ti neste espaço, mas n posso. Sabes bem que mentiste, deturpaste, conjecturaste a meu respeito. N faz parte da minha personalidade a hipocrisia, embora pudesse ser pra ti cm és pra mim, mas n me apetece...
Nem me preocupo mais em provar-te seja o que for, mas este é o meu espaço e já q estou numa de dizer o que me vai na alma, aqui está...
Ai, in laws!
Tens como grande qualidade o amor que tens pelo meu filho, apesar de lhe chamares carinhosamente "cagão", o que sempre escapou à minha compreensão pq ele deixou as fraldas bastante cedo e pq cá em casa n se usa essa linguagem...e o provébio "quem meus filhos beija, minha boca adoça" até se podia ter aplicado se n tivesses sucessivamente e com o passar do tempo minado e deturpado todas as minhas tentativas de aproximação, todas as vezes em que tentei demonstrar q me queria dar ctg, com os teus pais, pra que me aceitássem n como filha, já que isso pra voces seria impensável, mas como esposa do meu marido e mãe dos meus filhos q tb têm o teu sangue, e que por deus q fosse, me respeitassem como tal. Na minha frente sorrias e nas minhas costas sempre falaste mal de mim, sempre questionaste a minha vida, o meu horário de trabalho, as minhas consultas médicas e as minhas idas ao ginásio...Nunca quiseste ver que se ía ao médico é pq estava doente, se ía ao ginásio era pq n suportava as dores no corpo da fibromialgia, q aposto q até hj n sabes ainda pronunciar...Se ía ao médico particular em vez de à médica de família a quem lambem os sapatos estava a gastar o dinheiro ao meu marido, e tinha a mania das grandezas pq insistia em ser observada por um obstetra em vez de pla médica da caixa. Viraste a tua mãe contra mim desde sempre, e a nossa dificuldade no trato intensificou-se qdo a tua filha se tornou na peste q é, por culpa tua, pq lhe permites todas as más educações e lhe satisfazes todos os caprichos, e qdo eu, q n tinha nada a ver com isso até isso atingir o meu filho, e esta parte é fulcral, comecei a não conseguir calar-me perante a gritante diferença no trato entre netos, entre os filhos de dois irmãos...Ja pra n falar em todas as alturas em que precisei que me ficassem com o miudo e me disseram q n, pq tinham de ficar c a tua filha pra tu poderes limpar a casa!!! De facto os pais até n limpam a casa com os filhos lá dentro...E qdo eu falo, chamam-me respondona e agressiva, simplesmente pq n conseguem ouvir as verdades e conviver com os vossos erros, quando eu passei anos a ouvir e calar até me passar e finalmente dizer qq coisa. Detesto qdo falam pró meu filho como se eu n estivésse presente "pois, a tua mãe vestiu-te esta camisola..." ou "pois a tua mãe congela-te a sopa...", quando me esforço em tudo pra ser a melhor mãe...e lidar c a diabetes do miudo n é de todo fácil...culpo-te por nunca ter podido ter oportunidade de mostrar à minha sogra como realmente sou. Podiamos ter-nos dado bem...mas com o tempo aprendi q a distância me protegia de sofrer por não vos conseguir agradar, e ja que tinha a fama, passei a ter o proveito e a n calar mais nada...
Tiro-te no entanto o chapeu plo bom trabalho que fizeste com o teu marido. Valha-lhe tb o seu bom fundo. Pena a miúda n ter herdado mais genes do pai...
Agradeço-te as vezes que atendeste os pedidos do Joao em vires pôr-me a casa, ou as vezes em que me troxeste de carro, qdo eu estava grávida e levava o míudo e os sacos pla mão qdo chovia ou fazia mto calor. Agradeço teres vindo trazer-me as chaves q tens da minha casa qdo cheguei à porta com o miudo e vi que me tinha esquecido delas. Agradeço as 5 vezes que viste a minha filha desde q ela nasceu, e a roupa que já n servia á tua filha e que nos deu de facto mto jeito. Obrigada tb plas vezes em que indo ao centro de saude me marcaste consultas pos miudos ou pediste medicamentos. Agradeço qdo telefonas a falar com o menino ou qdo ligas pa saber se está melhor...e agradeço todas as vezes que deste de comer à boca do Henrike...
Lamento a tua reacção de quando soubeste que tinhamos e ir embora. N apoiaste o meu marido, a quem nunca perdoaste o facto de ser mais meu do que teu...ele sofreu horrores pra vos dizer e a reacção foi a que se sabe. Que falta de empatia! Sei que ao longo da vossa infância a vossa mãe se matou e desdobrou pra vos dar o melhor...mas eu n tenho de viver com uma sardinha pa cinco, so pq ela viveu e n morreu., e n admito que nos recriminem por querer ter uma vida sem contar tostoes...só preciso do suficiente, e nem isso temos agora, e n foi c a vossa ajuda q sobrevivemos estes últimos e difíceis tempos.
Adorava ter podido deixar só palavras boas pra ti neste espaço, mas n posso. Sabes bem que mentiste, deturpaste, conjecturaste a meu respeito. N faz parte da minha personalidade a hipocrisia, embora pudesse ser pra ti cm és pra mim, mas n me apetece...
Nem me preocupo mais em provar-te seja o que for, mas este é o meu espaço e já q estou numa de dizer o que me vai na alma, aqui está...
Ai, in laws!